sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

BEBE PREMATURO

Toda mãe quer que o seu bebê venha ao mundo forte, saudável e dentro do tempo certo de gestação. Mas alguns apressadinhos podem dar o ar da graça antes da hora. Para a tranquilidade dos pais, o avanço da medicina já permite a sobrevivência de muitos bebês prematuros. No entanto, prevenir o nascimento antecipado é fundamental para garantir a saúde do pequeno.

                                             Lutando pela vida

Independentemente do peso, o bebê é considerado prematuro quando nasce antes da 37ª semana de gestação. Se sua idade gestacional for inferior a 32 semanas, ele é considerado prematuro extremo. Graças ao avanço tecnológico, a sobrevivência de bebês cada vez menores e mais novos tornou-se possível. 
Além da luta pela sobrevivência, o maior desafio dos bebês prematuros é ir para casa sem nenhuma herança desse nascimento antecipado
Com organismo ainda frágil e imaturo, o bebê prematuro deve permanecer na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital onde uma equipe multidisciplinar de profissionais (médicos, fisioterapeutas, enfermeiros) e aparelhos de última geração possibilitarão o seu desenvolvimento seguro. A incubadora é a primeira parada obrigatória. "É ela que reproduzirá artificialmente o útero materno para que o bebê acabe de se formar adequadamente.
"Como o prematuro tem dificuldade de controle da temperatura corporal, a incubadora mantém essa temperatura (em torno de 36ºC), diminuindo a perda de calor (hipotermia), a desidratação e os gastos energéticos do bebê", complementa Graziela. Por lá, o pequeno permanecerá de 40 a 96 dias até que atinja cerca de dois quilos, adquira sucção suficiente para as mamadas e controle sozinho sua temperatura corpórea.
Alguns exames realizados nesse período verificam como anda a saúde da criança. "Dentre eles, os mais rotineiros são: o ultrassom de crânio e de rim, o teste de fundo de olho e a triagem auditiva. O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento do bebê também é feito medindo-se, diariamente, seu peso e estatura e, uma vez por semana, seu perímetro cefálico (volume que o cérebro ocupa)", afirma a neonatologista. Outros exames podem ser solicitados dependendo da necessidade da criança.
                                           
                                               Prevenindo o parto prematuro


Além da luta pela sobrevivência, o maior desafio dos bebês prematuros é ir para casa sem nenhuma herança desse nascimento antecipado. "O risco de sequelas é inerente à prematuridade. Quanto mais tempo permanecem no útero materno, maiores as chances de um crescimento saudável. Bebês com idade gestacional superior a 32 semanas e peso maior que 1.500 gramas têm risco menor de seqüelas orgânicas ou funcionais.Dentre as consequências mais comuns do nascimento antecipado estão as hemorragias intracranianas, as dificuldades respiratórias, paralisias cerebrais, déficits de atenção, hiperatividade e distúrbios de linguagem.
O uso de álcool, fumo, drogas, histórico de parto prematuro no passado e gravidez gemelar são outros fatores de risco que podem levar à prematuridade
A permanência por longo período na incubadora pode acabar trazendo alterações e deficiências auditivas e visuais à criança. "Isso ocorre por conta do ruído da incubadora, o uso de determinados antibióticos e diuréticos e a administração de oxigênio. Ocorre que nenhum procedimento médico é isento de riscos. Então, o que os médicos fazem, a todo o momento, é fazer um balanço dos riscos e benefícios dos tratamentos para a criança.
Como os prematuros não estão isentos desses riscos, prevenir a prematuridade é a melhor forma de garantir a saúde do bebê. Mas quais fatores estão associados à antecipação do nascimento? "Em geral, destaca-se a infecção urinária, congênita ou pelo estreptococos do grupo B, a placenta prévia, o deslocamento de placenta, a hipertensão arterial, o diabetes melitus ou gestacional. O estresse e a ansiedade, como estímulo extra, também podem colaborar para o trabalho de parto prematuro.
O uso de álcool, fumo, drogas, histórico de parto prematuro no passado e gravidez gemelar são outros fatores de risco que podem levar à prematuridade. "A gemelaridade aumenta o risco de nascimento prematuro uma vez que está associada a complicações maternas como diabetes, hipertensão arterial, anemia, hemorragias e implantação errada da placenta", justifica a neonatologista. Estima-se que a cada feto a mais dentro do útero, o nascimento é antecipado em duas semanas.
    
fonte http://www.bolsademulher.com/bebe/0-a-1-ano/materia/prematuro

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

DIA DO ÓRFÃO

                



Dia do Órfão é celebrado na data de 24 de Dezembro, onde também é comemorada a véspera de Natal, mais conhecida como véspera do nascimento de Jesus Cristo.
Segundo os números oficiais da Unicef quase 4 milhões de infantes brasileiros são órfãs pelo menos de mãe ou de pai. Entre os países em desenvolvimento o Brasil é o nono em número de crianças que perderam muito cedo algum dos pais, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).
Grande parte desses pequenos não tem nenhum dos pais e vive portanto com parentes, amigos da família ou foram deixadas cedo em orfanatos.

                                      Qual a origem dessa celebração?

A ideia do dia do órfão ser celebrado no mesmo dia em que se celebra a véspera de Natal se relaciona ao fato de que a data está aí para trazer a reflexão de todos nós sobre essas crianças, que por razões variadas não podem estar na companhia dos pais em nenhum momento do ano, mas também não os tem nos instantes mais especiais e tradicionais, que mais evocam o sentimento de compartilhamento e de família.
A partir da lembrança dessas pequenas crianças podemos então levar até elas um pouco de alegria ou de esperança em uma vida de comunhão, de calor e de amor fraternal.

                                 O que é comemorado nesse dia?

Não se trata de uma comemoração propriamente dita, com festa e empolgação. A proposta é ajudar aqueles que não estão nesse lugar a pensar nesses pequenos que desde muito cedo enfrentam a ausência daqueles que deveriam protege-los, cuida-los e ama-los incondicionalmente.
É a possibilidade de fazer alguma coisa por essas crianças, ter algum gesto de solidariedade e de carinho com seres humanos tão jovens e já tão carentes. Se você conhece um órfão nas suas redondezas que vive com amigos ou com parentes porque não leva-lo para passear ou dar um presente? Também é positivo visitar um orfanato e oferecer afeto, ouvidos e compreensão, já que normalmente no resto do ano esses pequenos são mais deixados de lado, mais esquecidos;
Outro ponto que é muito estimulado nesse dia é a reflexão sobre a possibilidade de se adotar uma criança. Se você tem interesse, vale saber que para iniciar um processo de adoção é preciso ser maior de 21 anos e ter 16 anos a mais do que aquele que por você será adotado. Além disso, a lei ainda não prevê que casais homo afetivos adotem crianças, mas já existem jurisprudências a esse favor e muitos juízes são a favor desse tipo de medida.
O processo de adoção costuma ser longo e curiosamente a fila de crianças disponíveis para adoção é menor que a de espera. O motivo disso é que grande parte daqueles que querem adotar desejam que a criança seja mais nova, normalmente branca e de preferência menina, o que contrapõe com o que vemos na maioria dos abrigos. É importante discutir esse tema e mostrar à sociedade que o importante aqui é o ato de se doar a outro ser, não importando sua história, sua cor, seu gênero ou idade!     

FONTE calendariobr.com.br/dia-do-orfao

TER FÉ

Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém. Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual. Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade.       

Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela. Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade.


Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade.

 
Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue. Tenha fé, acredite em Deus!!! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último. Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade...

Bebê que nasceu com 340 gramas se prepara para ter alta

Notícia original publicada em 10 de novembro de 2013.
O bebê nascido com apenas 340 gramas está finalmente a caminho de casa, depois de passar seis meses em tratamento intensivo. Alexis Clarke nasceu três meses e meio antes do tempo, no começo de abril, com 25 semanas. Pesando apenas 310 gramas, ela era o menor bebê que esteve no Centro Médico da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos. Nos últimos seis meses, Alexis tem crescido na unidade de terapia intensiva neonatal do hospital. Ela tem agora 2 quilos e está quase pronta para ir para casa com seus pais pela primeira vez.
Por Ashley Collman
Alexis Clarke nasceu em abril passado – três meses e meio mais cedo.Pesando apenas 340 gramas, ela era o menor bebê já entregue na Universidade de San Diego Medical Center. Ao longo dos últimos seis meses, Alexis milagrosamente prosperou na UTI Neonatal, apesar de seu nascimento prematuro e é quase saudável o suficiente para finalmente ir para casa dos pais na hora de Ação de Graças. Alexis está agora com quase 2 quilos.
Eu sou uma grande garota agora: Alexis Clarke não era maior do que a mão de sua mãe quando ela nasceu, mas depois de seis meses de tratamento intensivo, ela tem dois quilos e está pronta para ir para casa.
Quando nasceu, Alexis era minúscula.
Sua mãe teve que esperar três meses apenas para ter a oportunidade de segurar a sua filha.
- See more at: http://prematuridade.com/noticias-internacional/bebe-que-nasceu-com-340-gramas-se-prepara-para-ter-alta.html#sthash.sNa3bGit.dpuf

Bebê que nasceu com 340 gramas se prepara para ter alta

Notícia original publicada em 10 de novembro de 2013.
O bebê nascido com apenas 340 gramas está finalmente a caminho de casa, depois de passar seis meses em tratamento intensivo. Alexis Clarke nasceu três meses e meio antes do tempo, no começo de abril, com 25 semanas. Pesando apenas 310 gramas, ela era o menor bebê que esteve no Centro Médico da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos. Nos últimos seis meses, Alexis tem crescido na unidade de terapia intensiva neonatal do hospital. Ela tem agora 2 quilos e está quase pronta para ir para casa com seus pais pela primeira vez.
Por Ashley Collman
Alexis Clarke nasceu em abril passado – três meses e meio mais cedo.Pesando apenas 340 gramas, ela era o menor bebê já entregue na Universidade de San Diego Medical Center. Ao longo dos últimos seis meses, Alexis milagrosamente prosperou na UTI Neonatal, apesar de seu nascimento prematuro e é quase saudável o suficiente para finalmente ir para casa dos pais na hora de Ação de Graças. Alexis está agora com quase 2 quilos.
Eu sou uma grande garota agora: Alexis Clarke não era maior do que a mão de sua mãe quando ela nasceu, mas depois de seis meses de tratamento intensivo, ela tem dois quilos e está pronta para ir para casa.
Quando nasceu, Alexis era minúscula.
Sua mãe teve que esperar três meses apenas para ter a oportunidade de segurar a sua filha.
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domingo, 13 de dezembro de 2015

Licença Maternidade para Mamães de Prematuros



Mãe de prematuro pode ter licença-maternidade estendida em 2016


Projeto prevê que afastamento possa durar até 1 ano e só comece a ser contado a partir da saída do bebê do hospital.

Mães de bebês prematuros estão mais perto de ter a licença-maternidade ampliada. O Senado aprovou na última semana a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/2015, que estende o benefício pelo mesmo número de dias em que o recém-nascido permanecer internado. Assim, embora a mãe já esteja acompanhando o bebê no hospital, a licença só passa a contar a partir do dia da alta da criança, mas a licença não pode ultrapassar um ano. Para virar lei, a proposta ainda precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.

Na avaliação do neonatologista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Ilson Enk, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, a proposta representa avanço importante. Segundo ele, a partir do momento em que superam as primeiras complicações na fase crítica da recuperação, os bebês vão se estabilizando, passam a ter melhoras significativas e ficam mais seguros ao perceber a presença da mãe.

Cuidados em casa

Para o especialista, os prematuros abaixo de 32 semanas exigem cuidados especiais quando são liberados para casa. “São bebês que, muitas vezes, nascem com algum tipo de prejuízo neurológico, podem necessitar de estimulação mais intensa e geralmente têm alta com quadro respiratório crônico do prematuro. A mãe não tem a menor condição de prestar o suporte adequado com a legislação atual”, disse Ilson Enk à Agência Brasil.

Ele destacou que mães de prematuros normalmente ficam muito vulneráveis. Não são raros, segundo o médico, os casos em que o bebê fica meses internado e, por dificuldades de transporte, as mães que moram longe ficam sem condições de acompanhar os filhos diariamente.

“Com frequência, elas têm depressão ou melancolia pós-parto. Essas mães ficam com a autoestima muito afetada, às vezes são internadas em apartamentos coletivos em que as outras mães estão com seus bebês e elas não. Nesse sentido, o pai e a família têm papel muito importante."

"A maioria abre mão de emprego"

A diretora da Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros, Denise Suguitani, afirma que a mudança poderá fazer a diferença na vida de muitas famílias.

“Acabam os 120 dias [da licença-maternidade] e, ou o bebê ainda está internado, ou foi para casa recentemente e ainda precisa de cuidados. A maioria das mulheres abre mão do emprego para cuidar do bebê. E o pior, muitas acabam perdendo seus filhos, por causa da prematuridade, após meses de internação, e ainda deixam o hospital sem o filho e sem o emprego”, acrescentou Denise.
"Projeto é fruto de experiência pessoal", afirma o senador Aécio Neves, autor da proposta
George Gianni/ PSDB


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está em décimo lugar no ranking dos países com mais nascimentos prematuros. Os dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Ministério da Saúde mostram que os nascimentos de prematuros correspondem a 12,4% dos nascidos vivos. A prematuridade é a principal causa de morte de crianças no primeiro mês de vida. É considerado prematuro o bebê que nasce antes de 37 semanas de gestação.

A Organização das Nações Unidas informa que, em países de alta renda, o aumento no número de nascimentos prematuros está relacionado ao número de mulheres que engravidam mais tarde, ao aumento do uso de medicamentos de fertilidade e à gravidez múltipla.

Induções desnecessárias, com o uso de medicamentos, e cesarianas antes do tempo também são apontadas como causas. Em países de baixa renda, os principais fatores de partos prematuros estão relacionados a infecções, à malária, ao vírus HIV e à gravidez na adolescência.

Experiência pessoal

Na avaliação do senador Aécio Neves (PSDB-MG), autor da proposta, a PEC “atende a uma demanda histórica do País e servirá como estímulo para a melhoria do tratamento específico aos recém-nascidos prematuros na rede pública de saúde”.

Durante a aprovação da proposta, o tucano, pai de um casal de gêmeos, hoje com um ano e meio de idade, disse que foi motivado por sua experiência pessoal. “Esse projeto é fruto de uma experiência pessoal intensa, que me fez ver de perto o drama de inúmeras mães no local onde meus filhos estavam internados. Eles ficaram mais de 60 dias em uma UTI”, lembrou.

A relatora da proposta, senadora Simone Tebet (PMDB-MS), minimizou os impactos financeiros da medida. “Há um benefício social e humanitário que suplanta e muito qualquer tipo de discussão sobre gasto público”, destacou.  A senadora afirmou que de cada dez bebês nascidos no país, somente um é prematuro e, em média, as internações não costumam passar de 45 dias.

Fonte: http://economia.ig.com.br/2015-12-12/mae-de-prematuro-pode-ter-licenca-maternidade-estendida-em-2016.html

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

        Dia Panamericano da Saúde


Próximo Dia Panamericano da Saúde 2015 Quarta, 02 de Dezembro de 2015
O Dia Panamericano da Saúde é comemorado anualmente em 2 de dezembro.
A data tem o objetivo de conscientizar a alertar a toda a população do continente sobre os principais cuidados a serem tomados para prevenir doenças típicas dessas regiões.
Entre essas prevenções, destaca-se o controle regular das vacinações, a boa alimentação e a pratica de esportes.
O Brasil, através de campanhas de vacinação extensas, conseguiu eliminar do território nacional doenças devastadoras, como a poliomielite (também conhecida como “paralisia infantil”).
Não apenas cuidar da própria saúde, mas também exigir do governo serviços públicos de saneamento com qualidade é uma das metas deste dia.
Outra data que também se preocupa em conscientizar as pessoas sobre os cuidados com a saúde é o Dia Mundial da Saúde, comemorado em 7 de abril.

           Origem do Dia Panamericano da Saúde

No Brasil, o Dia Panamericano da Saúde foi instituído a partir do Decreto de Lei nº 8.289, de 2 de dezembro de 1941.
Esta data é gerida pela Organização Panamericana da Saúde (OPAS), criada em 1902 e responsável por melhorar as condições de saúde dos países que pertencem ao continente americano.

Quando se pode afirmar que uma criança apresenta convulsões

As convulsões são um transtorno neurológico súbito e transitório que aparece relacionado com a febre. Pode acontecer em crianças de 6 meses a 5 anos de idade, com mais frequência nas crianças de 2 anos. De 3 a 5 crianças, de cada 100, já sofreram convulsões.
A convulsão febril TÍPICA, é uma epilepsia que deve se curar sozinha com o tempo e antes dos 5 anos, e que, portanto, deve ser benigna. Uma convulsão ATÍPICA pode ser benigna (comprovada através de estudos) ou ser uma verdadeira epilepsia.

Como se manifestam as convulsões

convulsões nas crianças e bebês
As convulsões se manifestam por:
- perda da memória;
- movimentos dos olhos, virados para cima;
- dentes cerrados e tensos;
- saída de espuma pela boca;
-contrações musculares que se caracterizam por estouros rítmicos enérgicos de contrações musculares que não podem dominar-se voluntariamente. Os músculos do corpo se contraem devido a uma anormalidade temporal na função cerebral.

                 Causas das convulsões em crianças e bebês

Nos bebês, a mais comum é o aumento da temperatura que acompanha uma infecção viral. Não se descartam os transtornos metabólicos de glicose (diminuição), cálcio, magnésio ou sódio, diminuição da oxigenação cerebral, infecções, hemorragias ou tumores do sistema nervoso, e intoxicações. Além da febre, existe uma predisposição individual.
Crianças com maior tendência a ter convulsões na presença de febre, herdam dos seus pais. Este antecedente se encontra em 30% dos casos. A febre por infecções do tipo catarral é a que produz mais convulsões.

           Tratamento das convulsões nas crianças e bebês

A primeira coisa, é baixar a febre da criança. Terá que desnudá-la e passar uma esponja macia, embebida de água morna (não gelada) pelo seu corpo. Não convém imobilizá-la nem colocar nada entre os dentes. Deve-se abrir um espaço ao seu redor para que não faça mal a si mesma. E manter a tranquilidade. Quando passar a convulsão, que não deve durar mais de 10 a 15 minutos, leve rapidamente a criança ao pronto socorro mais perto para administração correta de medicamentos.
A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que 5 minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa, efetivamente, ajudar a pessoa. Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:
• Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;
• Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;
• Afrouxar roupas apertadas;
• Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro;
• Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
• Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
• Observar se a pessoa consegue respirar;
• Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa;
• Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho);
• Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise;
• Procurar assistência médica.
Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar:
• Início da crise;
• Duração da crise;
• Eventos significativos anteriores à crise;
• Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas);
• Como são as contrações musculares;
• Forma de término da crise;
• Nível de consciência após a crise.

               O que não se deve fazer durante as convulsões

Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma criança com crise convulsiva. O QUE NÃO DEVE SER FEITO:
• NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas), deve-se deixá-los livres;
• NÃO tentar balançar a pessoa Isso evita a falta de ar.
• NÃO coloque os dedos dentro da boca da pessoa, involuntariamente ela pode feri-lo.
• NÃO dar banhos nem usar compressas com álcool caso haja febre pois há risco de afogamento ou lesão ocular pelo álcool;
• NÃO medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca. Os reflexos não estão totalmente recuperados, e pode-se afogar ao engolir o comprimido e a água;
• Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a pessoa do local, atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico.


 fonte-guiainfantil.com/convulsoes.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

25 de novembro dia nacional do doador de sangue

Resultado de imagem para dia 25 de novembro doador de sangue

                    A solidariedade e força para as mães de UTI

O bebê, tão querido e esperado, nasce  prematuros. Os pais, preocupados, precisam de apoio, não só técnico, da equipe da UTI neonatal mas emocional, de pessoas que vivem essa mesma situação. Essa amizade, que nasce na maternidade, faz diferença na vida de muita gente.
Humanizar o parto, o atendimento médico… Tudo é importante para acolher quem precisa de atenção e mais segurança. O estresse de ir e vir da UTI neonatal para amamentar ou visitar um filho, sabendo que, no lugar de estar em casa, o bebê recebe os cuidados de uma equipe multidisciplinar, são sensações que podem ser amenizadas com atitudes simples e eficientes.
O que acontece na UTI neonatal é a união de famílias que compartilham da mesma situação delicada. A aproximação acontece de forma natural e rápida, com conversas, troca de informações sobre o parto, o nascimento e o estado geral do bebê.
Essa identificação acaba ajudando a trabalhar a angústia e transforma a solidão em solidariedade. O efeito do mútuo apoio é o fortalecimento do otimismo e do entendimento que aquela situação vai ser superada.
O melhor de tudo isso é que essa amizade, cultivada na UTI neonatal, traz benefícios à saúde do recém-nascido. A redução do estresse dos pais tem impacto positivo no bebê que, especialmente nessa fase, é extremamente sensível ao que acontece à sua volta.
Outro efeito natural, causado pela amizade entre as mães, é o envolvimento da equipe que cuida dos prematuros, que também acaba beneficiada por um maior equilíbrio, permitindo que toda a rotina de trabalho seja tranquila.
Na UTI neonatal, é comum que as mães se encontrem a cada três horas no lactário, para estimular a produção e extrair o leite materno. Essa amizade e as conversas que surgem durante o período também fazem bem ao processo de aleitamento que cada mãe vivencia.
Depois dessa etapa vencida, as mães vão para casa com seus bebês e a relação entre elas permanece, já que todos fazem aniversário na mesma época, havendo a troca de convites para a celebração, uma vitória de cada criança e desses pais que se uniram para superar um momento de muita provação e, ao mesmo tempo, de apoio e solidariedade.

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