A PERMANÊNCIA DOS PAIS NA UTI-NEONATAL
SEGUNDO A PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira
Grasiely Masotti Scalabrin Barreto
Marivone Verlim
Silvana Delatore
Resultados:
apresentados nas temáticas: prestar
o cuidado com o ser humano, não vê-lo só como doente; se colocar no lugar do
paciente; não deixar o paciente sentir dor; formação de vínculo
família-paciente; os pais em algumas ocasiões atrapalham a enfermagem; a
presença dos pais ajuda na melhora clínica, no desenvolvimento e traz conforto;
despreparo da equipe com os pais.
Discussão: A equipe de enfermagem vê no cuidado
a possibilidade de ultrapassar o fazer técnico-rotineiro, buscando na
alteridade sua humanização. Percebeu-se preocupação em diminuir os estímulos
dolorosos ao RN, em assistir a família, estimular vínculos e orientar sua
importância na recuperação do bebê. Contudo, a presença dos pais na UTIN
modifica o ambiente e o processo de trabalho. Mesmo reconhecendo a importância
da presença dos pais, os profissionais não se sentem preparados para o cuidado
integral.
Conclusão: Ofertar assistência que alie a
tecnologia de saberes, procedimentos e equipamentos, ao acolhimento das
necessidades objetivas e subjetivas dos recém-natos e familiares ainda é um
desafio na atenção em saúde na UTIN.
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