sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

ATRESIA DE ESÔFAGO

ATRESIA DE ESÔFAGO



Corresponde à malformação congênita mais comum do esôfago do recém-nascido. Apresenta-se como uma interrupção de sua luz, com ausência de um segmento maior ou menor do mesmo. O esôfago pode comunicar-se ou não com a traquéia, em geral pelo segmento distal. Sua incidência é de 1 para cada 4 mil nascimentos e, muitas vezes, a suspeita de atresia de esôfago ocorre durante a gestação.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnostico é feito, muitas vezes, já no período pré-natal mediante o achado de polidrâmnio (líquido da bolsa amniótica aumentado) durante a gestação e a ultra-sonografia fetal alterada ou, logo ao nascimento, na impossibilidade da passagem da sonda nasogástrica pelo neonatologista (pediatra que trata crianças recém-nascidas).
A fim de se confirmar o diagnóstico é feito um estudo radiológico no recém-nascido.
Qual é o tratamento?
O Tratamento de atresia de esôfago é cirúrgico, corrigindo-se o defeito já nos primeiros dias de vida. Quando o tratamento é instituído precocemente, a evolução em geral é boa, não acarretando seqüelas para a criança.
Essas e outras informações sobre atresia de esôfago você pode encontrar no livro ‘Saúde – Entendendo as Doenças, a Enciclopédia Médica da Família’, de minha autoria em conjunto com o Dr. Paulo Kauffman

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