ATRESIA DE ESÔFAGO
Corresponde à malformação congênita mais comum do esôfago do
recém-nascido. Apresenta-se como uma interrupção de sua luz, com
ausência de um segmento maior ou menor do mesmo. O esôfago pode
comunicar-se ou não com a traquéia, em geral pelo segmento distal. Sua
incidência é de 1 para cada 4 mil nascimentos e, muitas vezes, a
suspeita de atresia de esôfago ocorre durante a gestação.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnostico é feito, muitas vezes, já no período pré-natal mediante
o achado de polidrâmnio (líquido da bolsa amniótica aumentado) durante a
gestação e a ultra-sonografia fetal alterada ou, logo ao nascimento, na
impossibilidade da passagem da sonda nasogástrica pelo neonatologista
(pediatra que trata crianças recém-nascidas).
A fim de se confirmar o diagnóstico é feito um estudo radiológico no recém-nascido.
Qual é o tratamento?
O Tratamento de atresia de esôfago é cirúrgico, corrigindo-se o
defeito já nos primeiros dias de vida. Quando o tratamento é instituído
precocemente, a evolução em geral é boa, não acarretando seqüelas para a
criança.
Essas e outras informações sobre atresia de esôfago você pode
encontrar no livro ‘Saúde – Entendendo as Doenças, a Enciclopédia Médica
da Família’, de minha autoria em conjunto com o Dr. Paulo Kauffman
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