Pai vive ao lado de bebê prematuro que está na UTI há seis meses
Notícia original publicada em 10 de agosto de 2015.
Rodrigo Jorge Monteiro é pai do bebê Leonardo, que está internado há alguns meses no Hospital Samaritano, em São Paulo. O garoto de apenas seis meses teve graves problemas de saúde e perdeu o intestino, mas já pode ser considerado um pequeno guerreiro. Durante toda a internação, Rodrigo esteve ao lado do filho e passou o seu primeiro Dia dos Pais na UTI com a criança.
Devido às complicações de saúde, o bebê pode precisar de um transplante, que custa US$ 1,5 milhão (R$ 4 milhões). Aline Berolozzi, mulher de Rodrigo e mãe de Leo, parou de trabalhar quando estava grávida e hoje se dedica aos cuidados do filho. Logo no terceiro mês de gestação, o casal descobriu por meio de um ultrassom que a criança tinha atresia de traqueia, uma doença congênita rara que obstrui a traqueia.
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Devido às complicações de saúde, o bebê pode precisar de um transplante, que custa US$ 1,5 milhão (R$ 4 milhões). Aline Berolozzi, mulher de Rodrigo e mãe de Leo, parou de trabalhar quando estava grávida e hoje se dedica aos cuidados do filho. Logo no terceiro mês de gestação, o casal descobriu por meio de um ultrassom que a criança tinha atresia de traqueia, uma doença congênita rara que obstrui a traqueia.
Pai vive ao lado de bebê prematuro que está na UTI há seis meses
ResponderExcluirNotícia original publicada em 10 de agosto de 2015.
Rodrigo Jorge Monteiro é pai do bebê Leonardo, que está internado há alguns meses no Hospital Samaritano, em São Paulo. O garoto de apenas seis meses teve graves problemas de saúde e perdeu o intestino, mas já pode ser considerado um pequeno guerreiro. Durante toda a internação, Rodrigo esteve ao lado do filho e passou o seu primeiro Dia dos Pais na UTI com a criança.
Devido às complicações de saúde, o bebê pode precisar de um transplante, que custa US$ 1,5 milhão (R$ 4 milhões). Aline Berolozzi, mulher de Rodrigo e mãe de Leo, parou de trabalhar quando estava grávida e hoje se dedica aos cuidados do filho. Logo no terceiro mês de gestação, o casal descobriu por meio de um ultrassom que a criança tinha atresia de traqueia, uma doença congênita rara que obstrui a traqueia.
O bebê passou por um procedimento intrauterino e ficou bem, mas uma semana depois Aline sentiu contrações e ele nasceu prematuro de 25 semanas (apenas seis meses). Quando já estava ganhando peso, ele passou mal e teve uma parada cardíaca. Leonardo também teve uma infecção no intestino, chamada enterocolite necrosante, e perdeu o órgão.
A partir de então, o pequeno menino é alimentado por meio de uma fórmula injetada diretamente em sua veia. Por mais que ele tenha se adaptado bem, as crianças que são nutridas dessa forma conseguem viver apenas de 8 a 10 anos. Para realizar o procedimento de transplante de intestino, feito nos Estados Unidos, os pais criaram uma campanha de arrecadação de fundos pelas redes sociais.